Amor próprio não deve ser confundido com egoísmo, pois ele pertence a um dos pilares básicos da existência humana.
Muitas vezes há uma resistência a acreditar neste amor porque achamos que não somos merecedores, mas a verdade é que o ser humano precisa de se amar, aceitar e respeitar incondicionalmente para evitar desastres emocionais de cada vez que surja um desafio no seu ambiente externo, seja uma perda, uma desilusão, um problema conjugal…
Falta de amor próprio traduz-se em fragilidade, vulnerabilidade, insegurança…naquela sensação constante de acharmos que não somos capazes, que não somos suficientes.
Daí ser muito importante desenvolver o autoconhecimento, observar que tipo de emoções e pensamentos estão presentes no quotidiano, utilizar ferramentas, e arranjar estratégias para elevar a auto-estima e confiança.
Vamos cuidar-nos, amar-nos, aceitarmo-nos, pois nenhuma pessoa conseguirá amar outra se ela primeiro não se permitir amar a si própria.